Desculpa-me
Por meu verso sujo,
Minhas palavras se embriagaram
Nesta madrugada.
Todos os acentos
Deslizaram do papel
E só restou o rabisco.
Rabisco meu
Sem pausa ou interrogações
Que transpassa a lente dos seus óculos
A onda dos seus cachos
Rabisco meu
Falho e sujo
Que sobra nesse papel amassado
Embrulhando o que resta de sóbrio
No meu estranho jeito
De te dizer que és como um baixo
Preenchendo em som grave
Os vazios da minha música
Mal tocada.
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3 comentários:
Desculpa não comentar.
Mas minhas palavras
bêbadas
ouvem a afinação
da tua lira
aguardam a cada silêncio
do teu contratempo.
fazia tempo q nao recebia visitas tuas... nem noticias... por onde andas? o que fazes desse teatro que outrora se chamava vida?
ah, queria tirar uma onda mas no msn eu faço :p
n sei se é pq eu to sem paciencia para ler hj ( de novo) mas eu n gostei muito n desse :S
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